Cada vez mais, num mundo corporativo onde a tecnologia anda a passos galopantes, as empresas se deparam com a necessidade não apenas de capacitar seus colaboradores, mas de que os mesmos tenham engajamento e o famoso “sentir-se dono” do negócio.
Porém, precisamos entender, que a motivação está relacionada a cada pessoa – cada perfil tem um motivador diferente. Nossa motivação não necessariamente é a motivação de outra pessoa.
Aos fatores que afetam a Motivação, temos os fatores externos e os Pessoais. Para os fatores externos temos as Políticas da Empresa, Supervisão, salários, condições de trabalho e relacionamento entre colegas. Aos Pessoais temos a realização pessoal, reconhecimento da sua atividade, suas responsabilidades e crescimento profissional.
Ao se pensar em uma AÇÃO Motivacional, a empresa precisa fazer algumas perguntas: Há políticas internas de valorização dos colaboradores? As regras de Cargos & Salários são claras e acessíveis? Há políticas internas de Avaliação de Desempenho e crescimento?
Em geral, uma palestra abrange uma carga horária de uma hora, no máximo uma hora e meia. Será que este tempo será necessário para preencher todas estas necessidades citadas acima?
O treinamento (ou capacitação) tem objetivos específicos e consegue atender uma demanda maior, visto que deve haver da parte do ministrante a “sensibilidade” de perceber as estruturas cognitivas dos participantes, levando a isso a se aprofundar mais em determinado assunto ou menos, dependendo da partição dos colaboradores. Sendo assim, consegue-se ter uma assertividade mais exata no todo.
Por fim. Ao se pensar na AÇÃO Motivacional a ser realizada, deve-se também verificar as atuais circunstâncias que estarão inseridas no contexto. Uma ação de nada vale se não houver um trabalho de continuidade intrínseco da empresa.
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